Ouro Preto do Oeste: agricultores recebem R$ 300 mil por meio de emenda parlamentar autorizada pela deputada Cláudia de Jesus

O recurso foi uma solicitação do presidente da entidade, José Aparecido dos Santos. O pagamento foi repassado via Seagri.
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Deputada Cláudia de Jesus (PT) autorizou o repasse da emenda para Aspredal (Foto: Thyago Lorentz - Secom Ale RO)

Um pagamento de recursos via emenda parlamentar, autorizado pela deputada estadual Cláudia de Jesus (PT), foi realizado para a Associação de Produtores Rurais Estrela D’Alva do Oeste (Aspredal), localizada na cidade de Ouro Preto do Oeste. O valor é de R$ 300 mil, que deve ser utilizado na compra de um trator agrícola, uma grade aradora, uma carreta agrícola e uma caçamba hidráulica. A entidade está situada na zona rural, no distrito de Rondominas.

“A cidade de Ouro Preto é um polo forte de geração de emprego e renda, a partir da agricultura familiar. Com esse investimento, esperamos que os agricultores tenham mais capacidade de produção e mecanização da lavoura para atender ao mercado consumidor. Temos feito um esforço, por meio do mandato, para estimular a permanência das famílias no campo, de modo que a sociedade tenha, cada vez mais, acesso a alimentos naturais e saudáveis”, disse a deputada. A emenda parlamentar foi uma solicitação para a deputada do senhor José Aparecido dos Santos, presidente da organização.

Resultados esperados

O recurso foi repassado para a Aspredal por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri). O investimento da deputada beneficiará mais de 120 famílias que fazem parte da associação. A expectativa é de aumento na produtividade da oferta de forrageiras em 10%, incremento na atividade leiteira de até 30%, redução de custos em 10%, aumento da renda dos agricultores em 15% e recuperação de áreas degradadas em 20 propriedades.

De acordo com os associados, o propósito é, ao longo de cinco anos, reduzir em 90% o uso de adubos químicos. “Haverá aumento da ciclagem de nutrientes e consequente diminuição da necessidade de mão de obra para conservação, pois, com um melhor manejo, haverá menos ervas daninhas, além de maior fixação biológica de nitrogênio, contribuindo para a sustentabilidade das propriedades rurais atendidas ao longo do tempo", diz a direção da Associação.

Francisco Costa - Jornalista - Assessoria parlamentar.


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