“Será uma grande obra do governo Lula para Rondônia”, diz Cláudia de Jesus sobre ponte Brasil-Bolívia
Deputada destaca o compromisso do governo federal com o desenvolvimento de Rondônia.
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FRANCISCO COSTA
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Maquete ponte binacional Brasil e Bolívia (Divulgação Dnit)
Na última segunda-feira (17), o Governo Federal anunciou a abertura da licitação para a construção da tão aguardada ponte internacional que vai interligar o Brasil à Bolívia. A notícia foi recebida com entusiasmo pela deputada estadual Cláudia de Jesus, a única parlamentar do Partido dos Trabalhadores (PT) em Rondônia. Para ela, esse projeto representa um importante passo para fortalecer a integração regional e internacional.
De acordo com o Diário Oficial da União, o aviso de licitação tem como objetivo contratar uma empresa para a execução das obras da Ponte Internacional sobre o rio Mamoré, que conectará as cidades de Guajará-Mirim, no Brasil, e Guayaramerin, na Bolívia, por meio da rodovia BR-425. Essa ponte terá um papel fundamental no desenvolvimento econômico da região.
A deputada Cláudia de Jesus lembrou a importância desse avanço para o estado de Rondônia e elogiou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por priorizar e dar importância ao olhar para a região com a construção da ponte. Ela enfatizou que a obra será fundamental para impulsionar o comércio e o desenvolvimento econômico do estado.
"A abertura da licitação representa um avanço significativo nesse projeto de grande relevância para a região amazônica e para o país como um todo. Com a construção da ponte, o governo federal demonstra seu compromisso com o estado em promover a integração e o desenvolvimento do Brasil, fortalecendo os laços de cooperação entre as nações vizinhas. Será uma grande obra do governo Lula para Rondônia", declarou a deputada.
A demanda pela construção da ponte remonta ao Tratado de Petrópolis, firmado em 1903, entre Brasil e Bolívia. Esse tratado estabeleceu a troca do território boliviano do Acre pelo território brasileiro de Guajará-Mirim, o que gerou a necessidade de uma ligação física entre as duas regiões. De acordo com o governo federal haverá todo um investimento na segurança, fiscalização alfandegária para impedir ilícitos e crimes após conclusão da obra.
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